A NOSSA IDENTIDADE
Uma referência na vida do Ribatejo
A Casa Agrícola Paciência é uma empresa vitivinícola familiar e foi fundada em finais do séc. XIX numa altura em que havia total dedicação à produção a granel.
Situada no coração de Alpiarça, esta exploração agrícola, tem uma capacidade instalada na adega para 3 milhões de litros, cujo destino principal é o mercado nacional, não descurando a exportação que tem vindo a ganhar peso ao longo dos anos.
Além do vinho engarrafado, a Casa Paciência disponibiliza ainda uma oferta diversificada em vinagre e compotas bêbedas.
A NOSSA HISTÓRIA
Quatro gerações em constante evolução
O ano de 1905 marca o momento em que Manoel Paciência Gaspar encheu a sua primeira garrafa de vinho. No percurso da sua vida tinha sido adegueiro do Conselheiro Leal, na Casa da Guarda. O senhor Conselheiro morreu sem descendência e, por vontade própria, quis que os seus bens fossem distribuídos por quem mais tinha contribuído para o crescimento do seu património: os seus empregados. Manoel Paciência Gaspar era um deles. Homem com visão e espírito de iniciativa rapidamente tratou de expandir o negócio dos vinhos. Edificou uma nova adega e comprou terras. Mais tarde, tudo o que sabia passou à sua filha Maria Luísa que ao lado do marido e primo, Hermínio Duarte Paciência (representado em ambas imagens), deu continuidade à actividade do pai.
Em 1961 Hermínio construiu a actual adega, mais moderna e funcional. Projectou-a numa planta absolutamente simétrica para que, no momento das partilhas os seus dois filhos a pudessem repartir. Tal não veio a acontecer, e a adega continua hoje inteira e em plena actividade, orgulhando-se de toda a maquinaria existente.
Actualmente é a sua neta, Luísa Paciência, quem dirige os destinos do negócio.
O NOSSO ORGULHO
A dedicação ao lugar e às pessoas
Hermínio era um homem fora do vulgar. Enquanto médico oftalmologista assumia os encargos dos seus pacientes, quer em medicamento quer em óculos, quando estes aparentavam ter dificuldades económicos. Enquanto empresário agrícola praticava propostas salariais superiores à média, incentivando os restantes agricultores a seguirem-lhe o exemplo.
Para homenagear o ilustre benemérito de Alpiarça, a Câmara Municipal ergueu uma estátua em sua honra e construiu uma biblioteca que tem o seu nome.
Teve ainda um papel determinante na fixação do legado de José Relvas em Alpiarça, tendo sido presidente do conselho de administração da Fundação José Relvas, durante 25 anos.
A NOVA GERAÇÃO
Respeito pelo passado de olhos postos no futuro
A primeira geração, de Manoel Paciência Gaspar, foi AVENTUREIRA. A segunda geração, com Hermínio Duarte Paciência, foi VISIONÁRIA. Já as últimas duas gerações tiveram mulheres na fileira da frente e foram elas que impulsionaram o negócio dos engarrafados. Foi com elas que o trabalho da poda se converteu ao feminino!
Primeiro com Maria Helena Paciência e posteriormente com Luísa Paciência, iniciou-se um complexo processo de reconversão do património vitícola, substituindo as vinhas velhas em declínio de produção por novas plantações.
Ao mesmo tempo, fomentaram o rejuvenescimento da marca PACIÊNCIA e o seu posicionamento no patamar premium com os vinhos mais nobres da Quinta.
Mais recentemente, recuperou-se a tradição secular do vinho abafado, feito pelos antigos em anos de exceção com as melhores aguardentes vínicas. Foi também por esta altura que nasceu o primeiro Moscatel Paciência. Fazer chegar o vinho e a marca cada vez mais longe e melhor a nível internacional é hoje umas das principais diretrizes da nova geração Paciência.
A EQUIPA
Compromisso e experiência no saber fazer
Estamos aqui todos!
Entre os trabalhos do campo, adega, loja, laboratório e escritório, temos uma equipa dinâmica e versátil que veste todos os dias a camisa da Casa. Os encontros anuais obrigatórios dão-se na Adiafa das Vindimas que decorre no Outono e a foto fica para a posteridade.
